sábado, 12 de novembro de 2011

REFLEXÃO






"Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país."

John Kennedy- Ex-presidente dos Estados Unidos da América

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

MEUS OITO ANOS - MOMENTO POÉTICO


Meus Oito Anos
(Casimiro de Abreu)

Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias
Do despontar da existência!
- Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é - lago sereno,
O céu - um manto azulado,
O mundo - um sonho dourado,
A vida - um hino d'amor!
Que auroras, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!
Oh! dias da minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberto o peito,
- Pés descalços, braços nus -
Correndo pelas campinas
À roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

PORTINARI - APRECIANDO ARTE

FUTEBOL


Futebol, de 1935, foi feito com tinta a óleo sobre tela de tecido. tem 97 centímetros de altura por 1 metro e 30 de largura.


SABER MAIS: http://www.portinari.org.br

A ARTE DO BRINCAR - TEORIA E PRÁTICA




                                               Juliana Silva

“O ato de brincar leva as crianças a se colocarem como maiores do que realmente são, resolvendo seus conflitos e articulando estratégias para entendimento do mundo adulto em que mobilizam as suas percepções e imaginação. Nesse sentido, a brincadeira pode ser geradora de zonas de desenvolvimento proximal, pois, ao brincar a criança age no mundo imaginário que, por sua vez, pode refletir padrões das práticas culturais do seu entorno. É, portanto, através do ato de brincar que as referências culturais são recriadas pela criança, pois o exercício da imaginação transforma o real em função dos interesses afetivos e/ ou cognitivos.”( PONTES, p.70)


A música na Ponte da Vinhaça, a qual fala em diversas profissões, proporciona  as crianças trabalharem imitações, além de cantar a música, as crianças participam fazendo gestos e movimentos para representar as profissões. Atividades estas fundamentais para o desenvolvimento das mesmas.

SUGESTÃO DE MÚSICA:

Na Ponte da Vinhaça

Lá na ponte da Vinhaça
Todo mundo passa.
Lá na ponte da Vinhaça
Todo mundo passa.
As lavadeiras fazem assim.
As lavadeiras fazem assim.
Assim, assim,
assim, assim,
assim, assim

Lá na ponte da Vinhaça
Todo mundo passa.
Lá na ponte da Vinhaça
Todo mundo passa.
As costureiras fazem assim.
As costureiras fazem assim.
Assim, assim,
assim, assim,
assim, assim


BIBLIOGRAFIA

VIEIRA, Ana L. X...[ et al.] ; Org: MELO, José. P. de, PONTES, Gilvânia M. D. de  

CHARLES CHAPLIN - MOMENTO POÉTICO



POR ISSO, DEVEMOS VIVÊ-LA INTENSAMENTE!!!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

REFLEXÃO



A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.

Albert Einstein

O PROFESSOR E O LIVRO DIDÁTICO


                                                      
                                                                Juliana Silva

Diante das mudanças ocorridas nas últimas décadas, a educação vem passando por uma diversidade de transformações, dentre estas os avanços ocorridos na LDB, os quais foram bastante significativos nesta área. Este parâmetro educacional traz uma variedade de artigos, os quais elencam as atribuições necessárias à atuação docente. Neste contexto, o papel do professor, o qual já passou por diversos paradigmas, hoje necessita atender às necessidades dos alunos, tais como a importância do cidadão crítico capaz de atuar continuamente dentro da sociedade na qual vive.
Assim, é necessário um professor que desenvolva as competências necessárias à atuação docente, considerando o parâmetro ação - reflexão - ação. Já não existe mais espaço para os profissionais que antes detinham - se apenas em repassar os conhecimentos para seus alunos, faz-se necessário um profissional capaz de ter uma visão ampla e bem delineada acerca de todo o processo educacional, para que o mesmo possa alcançar o real desenvolvimento do aluno.
Para se chegar ao desenvolvimento necessário, o professor precisa estar em constante processo de aprendizagem, ou seja, é necessária uma formação continuada a qual contemple a diversidade de conhecimentos apontados para um efetivo processo de ensino-aprendizagem. Diante do exposto, políticas públicas para a capacitação docente são cada vez mais reivindicadas. Como frutos destas necessidades cada vez mais estão sendo expandidas as oportunidades de capacitação para estes profissionais tanto na modalidade à distância, como também na presencial.
O professor figura como ator principal na construção do conhecimento, tendo por base sua proximidade junto ao aluno, o que faz com que o mesmo influencie de forma direta nas aprendizagens e construções de conhecimento, momento no qual impera uma relação de troca em habilidades e competências construídas no decorrer das aulas.
 Nesta perspectiva, podemos falar de um material amplamente difundido, que é o livro didático, o qual tem uma parcela de contribuição significativa neste processo de ensino-aprendizagem e vem sendo muito utilizado pelos professores em suas práticas. Valendo salientar a necessidade de que este material seja escolhido dentro da escola, para que o mesmo possa atender às necessidades dos alunos de cada localidade, pois sabemos bem que cada região tem suas particularidades, as quais necessitam serem respeitadas.
Os professores, em sua maioria, fazem uso de livros didáticos constantemente em suas práticas, pois há muitos anos, este é um dos poucos recursos a eles disponibilizados, só sentem por muitas vezes, não serem o que chegam na escola. Em virtude de vários fatores, principalmente o de que estes livros dificilmente abordam todos os conteúdos necessários, àquele determinado nível educativo, são utilizados em auxílio a este material, outros livros dos quais são retirados algumas partes necessárias a complementação do material utilizado em sala. Enfim, precisamos analisar melhor as relações construídas entre esses fatores importantes nesse processo de ensino- aprendizagem.

domingo, 6 de novembro de 2011

WHAT A WONDERFUL WORLD REFLEXÃO ( MÚSICA)




WHAT A WONDERFUL WORLD  (Que Mundo Maravilhoso)




What a Wonderful World
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world

I see skies so blue and clouds of white
The bright blessed days, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world

The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"
They're really saying, "I love you"

I hear babies cry, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world

Yes, I think to myself, what a wonderful world

Que Mundo Maravilhoso
Eu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer para mim e você
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso

Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas
O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso

As cores do arco-íris, tão bonitas no céu
Estão também nos rostos das pessoas que se vão
Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: "como você vai?"
Eles realmente dizem: "eu te amo!"

Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer
Eles aprenderão muito mais que eu jamais saberei
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso

Sim, eu penso comigo... que mundo maravilhoso





sábado, 5 de novembro de 2011

DICAS DE REDAÇÃO ( PARTE 01)

TÉCNICAS DE REDAÇÃO (ADAPTADO)

                                                                                   Juliana Silva
Tipos de texto
Descrição -  consiste em apresentar as características de uma pessoa, um ser, um objeto, um ambiente, uma cena, uma paisagem etc., possibilitando uma visualização daquilo que está sendo escrito. Ex: a descrição de uma casa.
Narração – constitui um relato de um ou mais fatos, reais ou fictícios, ocorridos em um determinado tempo e lugar, envolvendo personagens. Ex: contos.
Dissertação – consiste na exposição de idéias através de argumentos bem fundamentados. Ex: “O progresso da ciência, que conduz à tecnologia e ao surgimento de idéias novas, determinou toda a evolução de nossa civilização.”

A DISSERTAÇÃO

O discurso dissertativo está presente no dia-a-dia das pessoas. Sempre que opiniões estão sendo debatidas, está-se produzindo tal estrutura discursiva.
Dissertar é, basicamente, defender idéias, pontos de vista a respeito de um determinado assunto. Não é suficiente, pois, expor seu ponto de vista. É imprescindível apresentar argumentos que o comprovem e o sustentem, a fim de persuadir o leitor.
Assim, a exposição de idéias deve vir acompanhada de argumentos e provas bem fundamentadas -  baseadas em fatos e dados da realidade – capazes de convencer. “ Escrever bem é saber argumentar bem.” Desenvolvemos uma dissertação quando criamos, explicamos ou justificamos determinado assunto.
Um texto dissertativo considerado revelador de um bom desempenho lingüístico deve conter:
1-    Organização adequada das idéias em torno de uma idéia central, buscando a unidade de sentido.
2-    Estruturação adequada das idéias de tal maneira que se possa identificar uma introdução um desenvolvimento e uma conclusão.
3-    Ordenação lógica e coerente das idéias, com o uso apropriado dos elementos de ligação.
4-    Exposição das idéias com clareza, objetividade e concisão. (Ser conciso significa usar palavras com economia, com critério, sem pormenores excessivos, palavras ou expressões desnecessárias. A concisão ajuda a dar clareza e objetividade ao texto. Ser claro e objetivo é escrever de forma a que o conteúdo possa ser compreendido mais facilmente pelo leitor, sem confusão de idéias, tornando agradável a leitura.).
5-    Uso de um vocabulário preciso e adequado.
6-    Uso conveniente dos processos de coordenação e de subordinação de idéias.
7-    Correção gramatical.
ROTEIRO I

O ponto de partida para toda e qualquer dissertação é a tese( ponto de vista) que vai orientar a argumentação.
            Nesse momento, ajuda muito perguntar por quê? Ou como? à tese lançada. As respostas serão os argumentos.

            Vejamos um exemplo:

            A urbanização em massa dos países em desenvolvimento é uma das melhores alternativas para frear o ritmo do crescimento populacional no mundo de hoje.
            A explicação é a de que sustentar famílias numerosas nas cidades é mais difícil do que no campo. Nas cidades, as pessoas moram em casas menores do que no campo e a sobrevivência cotidiana é mais cara. Isso desencoraja a manutenção de grandes famílias, e o ritmo de crescimento diminui.
            A maior facilidade de acesso a informações nos centros urbanos também contribui para a redução do número de filhos por família.
            Brasil e México são exemplos típicos do fenômeno. Os dois países passaram por urbanização massiva nos últimos 20 anos. E a conseqüência foi uma queda substancial no ritmo de crescimento.

ESQUEMATIZANDO:

ROTEIRO I

Introdução – Apresentação da tese (dando margem a questionamentos: por quê?)
Desenvolvimento – Defesa da tese através de argumentos.
Conclusão – Reafirmação da tese através de um exemplo ilustrativo.

ROTEIRO II

Introdução – uma afirmação, e os 03 por quês a serem desenvolvidos nos parágrafos seguintes.
Desenvolvimento- cada parágrafo enunciando um dos por quês acima apresentados.
Conclusão – reafirmação da introdução com outras palavras.

OBS: Esse tipo de redação será melhor explorado na próxima postagem.

OBSERVAÇÕES:
ü  Ao  definir sua posição com relação a problemática abordada no texto, não ser radical quanto a afirmação, ou seja, sendo a favor ou contra;
ü  Iniciar e terminar o texto utilizando a mesma pessoa escolhida para  abordagem:
1ª pessoa  do singular – EU ( evitar esse uso);
1ª pessoa do plural – Nós ( mais adequada, considerando que ao utilizar esta pessoa no texto, há um posicionamento mais forte com relação a temática);
Impessoal – seria a utilização “mais culta” da linguagem.
Exs:
 Acredito que o uso de drogas acarreta danos ao usuário como também aos seus familiares.
Acreditamos que o uso de drogas acarreta danos ao usuário como também aos seus familiares.
Acredita-se que o uso de drogas acarreta danos ao usuário como também aos seus familiares.
ü  Não utilizar parênteses na redação, caso haja algum erro, continuar a redação e escrever ,ou seja , e colocar a redação correta do argumento;
ü  Ter o cuidado de não se contrariar durante a escrita da redação, de forma ao se iniciar o texto e terminá- lo com o mesmo posicionamento, se for a favor de determinada tese defendê-la até o fim, se for contra acusar até o fim, caso contrário terá sua redação desclassificada.
ü  Utilizar a linguagem culta, não fazendo uso de gírias, nem afirmações populares.

FONTE: FABER, Edmilson. Livro de Técnica Redação. São Paulo: EDIKAFABER, 2003. (Guia prático da Língua Portuguesa)





               

MOMENTO POÉTICO


O Caderno -Toquinho


Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco
Até o be-a-bá.
Em todos os desenhos
Coloridos vou estar
A casa, a montanha
Duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel...
Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
Te acompanhar nas provas
Bimestrais, você vai ver
Serei, de você, confidente fiel
Se seu pranto molhar meu papel...
Sou eu que vou ser seu amigo
Vou lhe dar abrigo
Se você quiser
Quando surgirem
Seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá
Num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel...
O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado
Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente
O que se há de fazer...
Só peço, à você
Um favor, se puder
Não me esqueça
Num canto qualquer...(2x)

A FAMÍLIA BUSCAPÉ - INDICAÇÃO DE FILME

RESUMO





A FAMÍLIA BUSCAPÉ

                                                     Juliana Silva
           
A Família Buscapé morava numa cidade do interior, eram pessoas simples, humilde uma família pacata. Eram pessoas tão ingênuas que não imaginavam a fortuna que havia oculta em sua pequena chácara. Certo dia o senhor Clenbert ao caminhar pela pastagem atirou em um coelho, este fugindo escapou do tiro, então de repente de um poço começou a jorrar petróleo a toda altura, ele ficou assustado, pois não estava entendendo o que seria aquele líquido de cor escura. Logo apareceu alguém interessado no petróleo e comprou tudo por uma fortuna, levando a família a morar na cidade em um bairro nobre numa casa enorme e linda. Jel, Elly, Mary, Jethro e a vovó ao chegarem a casa onde iriam morar ficaram assustados com a linda casa, quando foram confundidos por sua própria secretária Jane que pensou que eram assaltantes, acionou os policiais e foi uma grande confusão, mas eram tão ingênuos que nada entenderam sobre o que estava acontecendo. Continuavam com o linguajar deles muito felizes com a rica fortuna, apesar das trapalhadas que aconteciam com eles em que quase perdeu tudo para uma golpista que fingiu querer casar com o senhor Clenbert para roubar toda sua fortuna, mas graças a vovó que tinha ido parar no asilo e foi libertada por Jane, ao chegar em casa acabou com todas as fraldes que estariam fazendo com ele,  depois tiveram um final feliz com muita festa.

OBS: VALE A PENA  COMPARAR O FILME COM NOSSA REALIDADE CULTURAL E EDUCACIONAL, COMO TAMBÉM RFLETIR SOBRE A VISÃO DE SOCIEDADE.

OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO - SÍNTESE


SÍNTESE

SABER, SABER SER, SABER FAZER E CONHECER O CONTEÚDO DO FAZER PEDAGÓGICO

                                                                      Juliana D`Aparecida Souza Silva

 O autor enfatiza a importância da prática educativa a partir da formação do educador, a qual deverá abranger três dimensões: o saber, o saber ser e o saber fazer. Essas dimensões tiveram diferentes enfoques no decorrer da história da educação, em que foram colocadas como importantes em diferentes períodos.
            Na tentativa de se encontrar soluções para as dificuldades existentes no âmbito escolar partindo de uma visão política da educação, houve uma notável fragmentação entre o saber/saber fazer e o saber ser. Havendo uma dissolução na ação pedagógica entre o pedagógico, o técnico e o político levando muitas vezes à prática docente a neutralidade ou envolvimento exagerado em apenas um dos enfoques supracitados.
Sendo a educação um instrumento de transformação social que pode servir tanto a opressão como a libertação da classe popular é importante questionar a postura dos profissionais da área discutindo o papel que têm exercido para com a sociedade tentando ao mesmo tempo conscientizá-los da real necessidade de darem contribuições a nossa sociedade.
Apesar das diferentes concepções de educação surgidas, a maior preocupação do educador escolar esteve sempre voltada ao fazer, deixando muitas vezes de lado a parte teórica.
            Construir uma prática que integre as três dimensões citadas às quais compreendem o “fazer pedagógico” será uma maneira de resgatar uma visão totalizante em torno da educação, a qual vem sendo abordada de forma fragmentada o que dificulta ainda mais sua ação perante a sociedade
 Neste sentido, fazer uma abordagem crítica da realidade brasileira supõe uma prática consciente que se baseie em meios que ao longo da ação sejam revistos, reformulados em prol de uma ação concreta consistente, buscando elevar o nível de consciência da população, tendo em vista a influência sofrida pela classe dominante a qual não tem mostrado interesse em mudar essa realidade.
 O autor destaca ainda os educadores como atores principais nessa empreitada, em que os mesmos devem buscar soluções que auxiliem sua prática, deixando de persistirem em pensamentos negativistas que só pioram a situação, enfatiza que a crítica à ilusão pedagógica tem certo fundamento considerando o descaso de muitos educadores na prática educativa fazendo com que se tornem cúmplices do sistema vigente no país de desigualdades, interesses de classes, divisão social do trabalho, o que os tornam verdadeiros “deseducadores”.
Mudar essa realidade deixando de lado soluções parcializantes as quais mascaram a educação como um todo é uma forma de sair do reducionismo de uma prática ilusória, transformando de forma verdadeira à sociedade, apesar de sabermos que a solução as desigualdades existentes não dependem apenas da educação, mas se engajar nessa luta pedagógica é uma forma de contribuir para as lutas políticas do nosso país.
Trabalhar com pseudo-soluções como redução do trabalho escolar à ação política, o democratismo, critiquice antitécnica e cinismo pedagógico são maneiras equivocadas de pensar a realidade, o autor deixa claro que o educador crítico comprometido com sua ação , sabe que no trabalho educacional devem ser integrados tanto os aspectos pedagógico, psicossocial e sociopolítico cabendo ao mesmo fazer essa integração. Para isso, é necessário que ele se proponha a um trabalho que fortaleça o relacionamento professor/ aluno exercendo presença significativa a qual deverá estar embasada numa sólida competência técnica  e teórica de formação, tendo em vista que não se pode eximir, de um novo papel de educador escolar, importante a transformação de práticas que influenciarão a organização escolar. É nesta perspectiva de otimismo, acreditando no educador que o autor se coloca.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos-15ª ed. São Paulo: Loyola, 1998.




CAICÓ: CONHECENDO NOSSAS RAÍZES

Município de Caicó
"Capital do Seridó"
"Terra de Santana"
"Capital da carne de sol e do queijo"
"Vila do Príncipe"


                                               Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Caicó é um município brasileiro no interior do estado do Rio Grande do Norte. Principal cidade da região do Seridó, localiza-se na Microrregião do Seridó Ocidental, na região centro-sul do estado distando 256 km da capital estadual, Natal.[2]
Nascido na confluência dos rios Seridó e Barra Nova, ocupa uma área de 1.228,574 km², o que equivale a 2,33% da superfície estadual, posicionando-o como oquinto município com maior extensão do Rio Grande do Norte.[
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

                                   Rio Seridó.
                                   Fonte: arquivo pessoal Juliana Silva

APRENDER A APRENDER!

Afiando o Machado
No Alasca, um esporte tradicional é cortar árvores. Há lenhadores famosos, com domínio, habilidade e energia no uso do machado. Querendo tornar-se também um grande lenhador, um jovem escutou falar do melhor de todos os lenhadores do país. Resolveu procurá-lo.
- Quero ser seu discípulo. Quero aprender a cortar árvore como o senhor.
O jovem empenhou-se no aprendizado das lições do mestre, e depois de algum tempo achou-se melhor que ele. Mais forte, mais ágil, mais jovem, venceria facilmente o velho lenhador. Desafiou o mestre para uma competição de oito horas, para ver qual dos dois cortaria mais árvores.
O desafio foi aceito, e o jovem lenhador começou a cortar árvores com entusiasmo e vigor. Entre uma árvore e outra, olhava para o mestre, mas na maior parte das vezes o via sentado. O jovem voltava às suas árvores, certo da vitória, sentindo piedade pelo velho mestre.
Quando terminou o dia, para grande surpresa do jovem, o velho mestre havia cortado muito mais árvores do que o seu desafiante.
- Mas como é que pode? – surpreendeu-se. Quase todas as vezes em que olhei, você estava descansando!
- Não, meu filho, eu não estava descansando. Estava afiando o machado. Foi por isso que você perdeu.
Aprendizado é um processo que não tem fim. Sempre temos algo a aprender. O tempo utilizado para afiar o machado é recompensado valiosamente. O reforço no aprendizado, que dura a vida toda, é como afiar sempre o machado. Continue afiando o seu.
Do livro: Comunicação Global - Dr. Lair Ribeiro

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