Rio+20 precisa
impulsionar as ecotecnologias num contexto difícil
A conferência Rio+20 deve insistir na necessidade de impulsionar
os investimentos nas "ecotecnologias" e nas energias renováveis,
setor que se converteu em um mercado lucrativo, mas que enfrenta dificuldades
para alcançar seu pleno desenvolvimento.
Desde a "Cúpula da Terra" de 1992 no Rio, proliferaram
novas e verdadeiras atividades econômicas vinculadas ao meio ambiente.
É assim como os geradores de
vento e outros painéis solares apareceram por todas as partes no planeta como a
expressão mais visível desta "economia verde", a qual esta
conferência da Rio+20 é dedicada.
Este desenvolvimento parece
cada vez mais motivado pela explosão do preço do petróleo e das matérias
primas, que leva os empresários a se comprometer com o "desenvolvimento
durável", algo que durante muito tempo foi considerado nada mais do que
boas intenções, sem efeito real nos fatos.
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